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Crise de Sucessão ao Trono das Assembleias de Deus.

Crise de Sucessão ao Trono das Assembleias de Deus.


Crise de Sucessão ao Trono Português inicia-se com a independência do Brasil, em 1822 e a morte do então Rei de Portugal D. João VI.
Ao aceitar a coroa imperial do Brasil, pela lei de sucessão portuguesa, D. Pedro de Alcântara deixava de poder assumir o trono de Portugal, de que também fora herdeiro até àquela data. Com efeito, depois da assinatura do tratado de paz entre Portugal e o Brasil, em 1825, no qual Portugal reconhecia formalmente a independência do Brasil, ficava consumada a separação das duas coroas, tornando-se D. Pedro soberano de um país estrangeiro e, como tal, impossibilitado de suceder na coroa portuguesa. Era o que estipulava a Lei Portuguesa, em vigor desde as Cortes de 1641.
Fazendo tabula rasa da Lei portuguesa, após a morte de D. João VI, em 1826, D. Pedro de Alcântara considerou-se com direito ao trono português abdicando desse suposto direito em sua filha D. Maria da Glória, outorgou uma Carta Constitucional ao reino de Portugal, e procurou associar o herdeiro do trono português, o seu irmão D. Miguel, à sua manobra. Reunidas finalmente as Cortes, em 1828, a escolha para a sucessão portuguesa acabou naturalmente por recair em seu irmão, D. Miguel I.
Após a mudança de conjuntura política na Europa, provocada pela queda de Carlos X em França, em 1830, vai abrir-se uma crise da sucessão em Portugal, com D. Pedro a reivindicar o trono de Portugal para a sua filha. Esta crise de sucessão vai resultar numa guerra civil intrinsecamente ligada à cisão ideológica que por então cindia a sociedade européia e luso-brasileira, dividida entre tradicionalismo (também chamado absolutismo, por defender a independência do poder régio) e liberalismo (este subdividido entre jacobinos, de influência francesa, e moderados ou cartistas, de influência inglesa). O tratado de Londres de 1834 entre os governos liberais da França e da Inglaterra vai decidir o desfecho da guerra civil portuguesa, sendo colocada D. Maria da Glória no trono de Portugal.

A sucessão é uma das preocupações de muitos para um reinado que esta se findando no coração do Brasil. Se sabe que quem assume o trono e o filho mais velho do rei o príncipe herdeiro, porem sabemos que o rei da o trono ao filho a quem ele ama; Davi deu o trono a Salomão e não era o filho mais velho do velho rei. Cada conde já pegou seu quinhão, e seus filhos são seus sucessores. A alguns desses condes que reassume a liderança só para não dar briga entre seus filhos, e não da a vaga para outro estranho governar a província.

Creio que os amados leitores já perceberam que estamos falando reino AD e seus reis que estão levando-a a uma crise sem precedentes por causa de seus caprichos. Aquilo que entendíamos como chamada de Deus na vida do homem é só para quem nasce no berço real, fora disso cada um que chegue o mais perto possível para ver se toca ao menos na mão do rei.

Os condes
Os condes são beneficiados pelo rei e participa diretamente da administração do reino, e alguns deles ricos gozam de privilégios e banquetes reais. Outros plebeus que atingirão o titulo por serem pessoas que mereceram de fato. Mas o que vem ao caso é o que preocupa a todo assembléiano é quem ira subir de fato o trono que está em crise o filho que está fora? O que é o mais chegado do pai ou o que e indicação da mãe? Isso é uma grande incógnita.

E os condes com que se apegarão? Muitos vão de fato perceber nunca foram prioridade no reino e isso vai causa muita revolta nesses fidalgos. Uma decepção sem tamanho.

A pergunta é:
Quem assume São Paulo?
Quem assume Rio de Janeiro? Ninguém! La cada igreja tem seu pastor, cada campo tem seu conde e ninguém é rei.
Quem assume Belém do Para?
Quem assume Alagoas?
Quem assume maranhão?
Quem assume Paraíba?
Quem assume Pernambuco? Apesar de ser uma coxa de retalhos
Quem assume Mato Grosso?
Quem assume Mato Grosso do Sul?
Quem assume Paraná?  
Quem assume Bahia? Uma briga de caciques

Isso em nível de estado quem? Sabemos que dentre esses, alguns que passará o trono ao vice que não é filho.  Poderia  ate citar mas vai que eu cometa um pecado e não o quero fazer, mas estamos certos que a Assembléia de Deus no Brasil virou reino de fato. Pastores viraram reis e não estão preocupados com o rebanho do Senhor, e sim com o dizimo que traz a eles uma rentabilidade financeira muito boa.

Quero salientar que há homens comprometidos com o evangelho de Cristo, e não se encaixa nesse perfil, de contra partida há muitos que corromperam o trono e toda a sua corte, em seu próprio beneficio. Que Deus nos guarde...

Um trono em crise é um império em ruínas...
Um trono em crise é a falta de direção de Deus...

Comentários

Marcos Serafim disse…
Nobre amigo Pr. Gesanias de Oliveira;

Graça e Paz!

Ao ler este texto reflexivo sobre a sucessão na nossa amada Assembléia de Deus , fico apreensivo pois são tantos que querem ocupar o cargo máximo de nossa igreja, e penso que atrás lá nos bastidores muita gente está se matando (lógico metaforizado)para quem vai pegar a fatia desse bolo que aliás deve ser bem recheado, pois eu, nunca vi tamanho interesse em galgar esse titulo , visto que é sem nenhum cunho de causa financeira e sim de filantropia , mas mesmo assim muita gente quer , não sei se é para se sentir importante , ou mesmo para se sentir útil já que não se vai lucrar com isso.
Mas, também penso que há acima de tudo a direção de Deus nesse importante negócio e que os planos de Deus jamis podem ser impedidos e o trono vai ser ocupado por alguém que esteja na direção do Todo Poderoso , já que a casa de Eli está corrompida , Deus levantará um Samuel , e diante da magnitude de Deus ninguém pode atravessar o seu caminho.

Penso; creio e acima de tudo oro ; e o nosso Deus em sua sábia onisciência já há escolhido alguém para isso.

Em Cristo, seu conservo

Marcos Serafim Silva

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