
Descendo do trono e subindo na cruz.
Tudo se passa em um momento que o Deus desce da sua majestade deixando seu estado de gloria para estar entre os homens, como homem e se sentiu desprezado por eles, pois eram amantes de si mesmo. Antes que esse fato acontecesse Ele diz “da semente da mulher nascera um que esmagara a cabeça da serpente” o Cristo seu filho unigênito, até então Deus era o único ser que governava céus e terra. Agora por causa do pecado vendo a perversão da sua criação, Ele já não suporta ver a humanidade sofrer com a maldição do pecado, de sua essência cria seu filho “como a mulher sai da costela do homem, o Filho saiu do pai” para que se cumprisse as suas palavras. Agora o próprio Deus anda sobre a terra e vê a miséria causada pelo pecado, e vê a necessidade da humanidade que declinava em suas tradições, tropeçavam por cima de seu egoísmo e cada dia mais se distanciando Dele. Ele quebra todos os paradigmas colocados pelo homem e começa uma obra redentora, que tiraria o homem de seu estado de putrefação, inicia-se o evangelho com misericórdia, com caridade, benevolência, fez os cegos enxergar, fez os paralíticos andar, ressuscitou os mortos, ensinou o caminho que leva o homem a Deus. Nesse momento despido da sua majestade e como um moribundo caminhou na terra, era mais um sobre a terra. Ele passa por humilhações, por escárnio, é acoitado como um ladrão, como um escravo que escapa da casa do seu senhor Ele sofreu. Não murmurou, não abriu a sua boca e quando tinha motivos para entregar toda a humanidade ao pecado em seu maior momento de agonia. (Pai se for possível passa de mim este cálice, toda via faça-se a tua vontade e não a minha), Ele resolve subir a cruz para acabar de vez com a distancia entre Deus e o homem, Ele serve de ponte de acesso para essa conexão. Desce do trono para subir na cruz perdoar todos os nossos pecados sobe a presença do pai, assentasse a direita Dele e intercede por nós. A Ele a honra, a Gloria e toda exaltação por ter dado seu filho para morrer por nós e garantir que sua criação não se perde-se por completo.
Tudo se passa em um momento que o Deus desce da sua majestade deixando seu estado de gloria para estar entre os homens, como homem e se sentiu desprezado por eles, pois eram amantes de si mesmo. Antes que esse fato acontecesse Ele diz “da semente da mulher nascera um que esmagara a cabeça da serpente” o Cristo seu filho unigênito, até então Deus era o único ser que governava céus e terra. Agora por causa do pecado vendo a perversão da sua criação, Ele já não suporta ver a humanidade sofrer com a maldição do pecado, de sua essência cria seu filho “como a mulher sai da costela do homem, o Filho saiu do pai” para que se cumprisse as suas palavras. Agora o próprio Deus anda sobre a terra e vê a miséria causada pelo pecado, e vê a necessidade da humanidade que declinava em suas tradições, tropeçavam por cima de seu egoísmo e cada dia mais se distanciando Dele. Ele quebra todos os paradigmas colocados pelo homem e começa uma obra redentora, que tiraria o homem de seu estado de putrefação, inicia-se o evangelho com misericórdia, com caridade, benevolência, fez os cegos enxergar, fez os paralíticos andar, ressuscitou os mortos, ensinou o caminho que leva o homem a Deus. Nesse momento despido da sua majestade e como um moribundo caminhou na terra, era mais um sobre a terra. Ele passa por humilhações, por escárnio, é acoitado como um ladrão, como um escravo que escapa da casa do seu senhor Ele sofreu. Não murmurou, não abriu a sua boca e quando tinha motivos para entregar toda a humanidade ao pecado em seu maior momento de agonia. (Pai se for possível passa de mim este cálice, toda via faça-se a tua vontade e não a minha), Ele resolve subir a cruz para acabar de vez com a distancia entre Deus e o homem, Ele serve de ponte de acesso para essa conexão. Desce do trono para subir na cruz perdoar todos os nossos pecados sobe a presença do pai, assentasse a direita Dele e intercede por nós. A Ele a honra, a Gloria e toda exaltação por ter dado seu filho para morrer por nós e garantir que sua criação não se perde-se por completo.
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