Durante o ano passado, tudo girou
em torno do mensalão. Cabeças rolarão e cabeças se tornaram
celebridades por posturas e atitudes, ao mesmo tempo em que a dança da politica
partidária ao pé de que estava fria. Passou a se esquentar por um nome é personalidade
que se destacou no senário politico do país,
o então desconhecido Ministro Joaquim Barbosa. Sou ouvinte da
colunista da Band News fm Dora Kramer, e ouvi a sua analise sobre a “suposta candidatura do Ministro” e sua
analise como sempre mui contundente. A inviabilidade dessa candidatura é mais
certa, se bem que coração do homem é terra que ninguém vai. Sua analise é
coerente e precisa o Ministro Joaquim
Barbosa não será candidato à presidência da republica.
Isso não significa que os
partidos políticos se manterão longe dele, a te porque sua popularidade é muito
alta no memento. O partido que estiver afinado com o ministro pode atrapalhar
quem estiver bem, e com seus pretensos candidatos levar á um desgaste muito grande. Partidos como
PT, PSDB. Têm seus candidatos próprios, o governador do Pernambuco Eduardo Campos, que pretende se lançar
candidato à presidência já vive um momento de desconforto politico no acordo
com a presidenta Dilma. O PSB ainda
não sabe como contornar essa situação, já que os acordos feitos nas eleições
passadas podem prejudicar a relação futura do partido se confirmando a
reeleição da atual presidenta.
Se o Ministro Joaquim Barbosa resolvesse sair
candidato, na próxima eleição presidencial iria contra seus próprios conceitos “ate
onde sabemos ele não tem vinculo politico partidário” e contra a sua hombridade (e ele tem se
mostrado homem de uma só cara). Por estarmos tratando de uma pessoa que é eticamente
correta, e pessoalmente não faria conchavos políticos para beneficiar ao
partido A ou ao partido B, pois isso afetaria sua moral. E jamais um dos Cem homens mais
influentes da atualidade se deixaria prestar a esse desbarate, de construir sua
influencia com tanta rigidez e deixar se levar por essa questão politica.
Bem certo de que os políticos de
plantão agradecem ao ministro Joaquim Barbosa em não se envolver em eleições futuras,
pois isso seria um golpe muito forte para eles. De contra partida o ministro “acredito
eu” jamais aceitaria disputar uma eleição sabendo como funcionam as negociatas
politicas, e os acordos para manter uma base governista bem equilibrada.
Comentários